Viver bem, envelhecer bem! Isso é o que todos nós queremos, não é mesmo? Agora, imagine poder proporcionar mais saúde e qualidade de vida para você, ou para alguém de sua família, utilizando a música? É exatamente o que venho lhe oferecer com o meu serviço de “Musicoterapia para o Envelhecimento Saudável”.
Descubra o potencial transformador da música e proporcione momentos únicos a você ou a seus entes queridos, cuidando de maneira integral da sua mente, corpo e emoções.
Sou o Yuri Pinheiro, graduado em Musicoterapia pela UFMG e Pós-graduado em Musicoterapia Receptiva pela Faculdade Censupeg – SP. Encontrei na Musicoterapia a harmonia perfeita entre minha paixão pela música e minha afinidade em cuidar das pessoas. Meu trabalho é pautado no respeito e no olhar acolhedor para cada cliente que atendo, buscando compreender suas necessidades individuais, desenvolver suas potencialidades inatas e restabelecer funções importantes para alcançar mais qualidade de vida.
Pessoas acima de 60 anos que:
Não! Qualquer pessoa pode receber meu tratamento! A falta de conhecimento ou técnica musical não impede ninguém de fazer as sessões de Musicoterapia, tampouco diminui a eficácia do tratamento.
André – Sua mãe recebe meus atendimentos semanalmente
Fernanda – Seu pai recebe meus atendimentos semanalmente
É uma modalidade terapêutica inovadora, que possui um sólido respaldo científico e utiliza das potentes propriedades terapêuticas da música para promover mais saúde integral e qualidade de vida. E o melhor, não precisa saber nada de música para fazer as sessões! Possui amplo espectro de atuação, podendo auxiliar no tratamento de depressão e ansiedade, além de contribuir na prevenção e no tratamento de doenças neurodegenerativas, como demências senis, Alzheimer e Parkinson.
Realizo os atendimentos de Musicoterapia no formato presencial em domicílio, ou à distância. Durante as sessões, tenho a possibilidade de utilizar o canto, o violão, instrumentos de percussão e outros instrumentos musicais diversos. Também realizo práticas receptivas de escuta com músicas reproduzidas em dispositivos de mídia, além de técnicas de respiração, dança, alongamento, leitura musical e análise de letras, estimulação visual com vídeos e imagens, dentre outras. Além disso, utilizo muito as músicas que fazem parte das lembranças afetivas da pessoa atendida, com o objetivo de facilitar a evocação de memórias e passagens importantes de sua vida, o que pode fazer com que ela tenha uma perspectiva melhor e mais real sobre si mesma, além de possibilitar que ela reviva emoções que foram relevantes em sua história, o que pode ser acolhido e trabalhado durante a sessão. As práticas a serem realizadas são escolhidas e desenvolvidas de acordo com as necessidades e afinidades de cada pessoa que atendo, de maneira individualizada.
Vídeo: Registro de atendimento de Musicoterapia feito em domicílio com uma mulher muito criativa, curiosa e que ama música! Ela tem 87 anos e possui diagnóstico avançado de Alzheimer.
Recentemente um artigo de minha autoria, foi publicado em uma revista internacional. O artigo, intitulado “Os efeitos da Musicoterapia na promoção da saúde integral de pacientes idosos em assistência domiciliar: um estudo controlado”, foi feito juntamente com uma equipe de pesquisadores e profissionais extremamente competentes. No estudo fizemos o acompanhamento, observação e avaliação de 20 pessoas idosas, das quais 10 receberam o tratamento de Musicoterapia. Ao final foram feitas avaliações criteriosas em cada participante e foi possível observar uma melhora significativa, no grupo de pessoas que receberam a musicoterapia, nas categorias Autoconhecimento, Emocional, Comunicação Receptiva, Percepção Auditiva, Comunicação Expressiva, Motricidade Ampla, Motricidade Oral e nas habilidades musicais.
para acessar o artigo completo.
A música atinge diversas áreas do cérebro, não apenas o córtex auditivo, podendo ativar regiões responsáveis pela memória, atenção, fala e motricidade. [2]
*Referências no fim da página
Com certeza! Qualquer pessoa pode receber meu tratamento. A falta de conhecimento ou técnica musical não impede ninguém de fazer as sessões de Musicoterapia, tampouco diminui a eficácia do tratamento.
Pode beneficiar muito! O projeto de “Musicoterapia para o Envelhecimento Saudável”, contempla também pessoas saudáveis que buscam atividades enriquecedoras e criativas, que promovem bem-estar e proporcionam benefícios para a mente, o corpo e as emoções.
Não, a sessão de Musicoterapia pode ser feita de diversas formas diferentes. Podemos fazer audições musicais utilizando técnicas específicas da Musicoterapia Receptiva, por exemplo, na qual você não precisa participar tocando instrumentos ou cantando. As práticas sempre serão escolhidas de acordo com o que você se sente à vontade pra fazer, sem nenhum tipo de obrigação ou pressão para fazer algo que não queira.
Sim. Tenho experiência de atendimentos com pessoas que não conseguem se levantar da cama, por exemplo, e ainda assim aproveitam muito bem dos benefícios das sessões. De toda forma, antes de iniciar o tratamento eu faço uma avaliação para ver quais são as principais queixas e dificuldades de maneira individualizada, para formatar um plano de atendimento personalizado, de acordo com o perfil da pessoa atendida.
Minha especialidade neste projeto específico é com pessoas acima de 60 anos de idades. Caso você tenha menos de 60 anos, entre em contato comigo que posso confirmar se consigo lhe atender ou posso te encaminhar para outro profissional de minha confiança.
Normalmente trabalho no formato de pacotes mensais, personalizados de acordo com as necessidades de cada cliente. Os acertos são feitos ao final de cada mês, com flexibilidade no dia e no formato de pagamento. Para saber sobre os valores, favor entrar em contato comigo.
Realizo atendimentos presenciais e também online. Para as sessões presenciais, é necessário que a pessoa seja residente de Belo Horizonte. Para atendimentos em domicílio, as regiões de BH contempladas são: Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste e Oeste.
Pode funcionar muito bem! Desde a pandemia que faço atendimentos remotos de Musicoterapia com pessoas idosas, e tive resultados bem positivos com este formato. Obviamente que existem alguns desafios, mas atualmente utilizo recursos tecnológicos que ajudam bastante para que os atendimentos online tenham sucesso. Costumo fazer vídeo chamadas e projetar minha imagem na TV da pessoa, o que proporciona uma imagem bem grande e nítida, aumentando assim a sensação de realismo da minha presença na sessão, e fazendo com que a pessoa mais idosa consiga me ver e ouvir muito bem! Ofereço todo o suporte para manusear as ferramentas tecnológicas necessárias para que seja possível oferecer uma boa experiência para as pessoas atendidas por mim.
Quer saber mais informações? Entre em contato pelo formulário abaixo:
Bruer RA, Spitznagel E, Cloninger CR. The temporal limits of cognitive change from music therapy in elderly persons with dementia or dementia-like cognitive impairment: A randomized controlled trial. Nord J Music Ther 2007;44:308-328. doi:10.1093/jmt/44.4.308
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Gallego MG, García JG. Music therapy and alzheimer’s disease: cognitive, psychological, and behavioural effects. Neurología (English Ed.) 2017;32:300-308. doi:10.1016/j.nrleng.2015.12.001
Verrusio W, Andreozzi, Marigliano B, Renzi A, Gianturco V, Pecci MT, et al. Exercise training and music therapy in elderly with depressive syndrome: A pilot study. Complement Ther Med 2014;22:614-620. doi: 10.1016/j.ctim.2014.05.012
Ugur HC, Aktaş YY, Orak OS, Saglambilen O, Avci IA. The effect of music therapy on depression and physiological parameters in elderly people living in a Turkish nursing home: a randomized-controlled trial. Aging Ment Health 2017;21:1280-1286. doi: 10.1080/13607863.2016.1222348
Ridder HMO, Stige B, Qvale LG, Gold C. Individual music therapy for agitation in dementia: An exploratory randomized controlled trial. Aging Ment Health 2013;17:667-678. doi: 10.1080/13607863.2013.790926
Werner J, Wosch T, Gold C. Effectiveness of group music therapy versus recreational group singing for depressive symptoms of elderly nursing home residents: Pragmatic trial. Aging Ment Health 2015;21:147-155. doi:10.1080/13607863.2015.1093599